domingo, 21 de outubro de 2012

ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - UM NOVO OLHAR


ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - UM NOVO OLHAR

Disciplina: Gestão Ambiental
Professora: Maria Elizangela Junqueira
Alunos: Tailma dos Santos  e Marcos Leal

O Programa Saúde da Família, PSF, entendido hoje no Brasil como Estratégia Saúde da Família, teve início oficialmente, em 1994 pelo Ministério da Saúde inspirado nas experiências desenvolvidas em outros países como Cuba, Inglaterra, Canadá entre outros, como um pressuposto para sua  implantação nos municípios Brasileiros. Este vem com o objetivo de reorganizar  a atenção básica no Brasil, aumentando  a acessibilidade ao sistema de saúde com as ações de prevenção e promoção á saúde. Sendo que a expansão da Estratégia da Saúde da Família, inicia-se especialmente a partir de 1998, com ampliação quantitativa e geográfica da cobertura, pelo progressivo aumento do número de municípios, estados e regiões no país que se aderem ao programa. Estando visível esta expansão do Programa Saúde da Família, surge  a  Portaria Nº 399, de 28 de Março de 2006, onde os recursos passam a ser direcionado a algumas estratégias e principalmente a saúde da família contribuindo assim para uma maior intensidade. PSF tem como um dos seus fundamentos  o acesso universal e contínuo a serviços de saúde de qualidade, reafirmando os princípios básicos do SUS: universalização, equidade, descentralização, integralidade e participação da comunidade - mediante o cadastramento e a vinculação dos usuários com os agentes comunitários de saúde local,  através das visitas domiciliares diárias juntamente com a equipe de saúde   ( médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, odontologos, assistente saúde bucal) proporcionando uma saúde preventiva  para mais perto da família, na perspectivas de  atribuir uma melhor qualidade de vida a população daquela comunidade e diminui a superlotação dos hospitais e clinicas de maiores complexidades. Atualmente, o país conta com 38 mil UBSs, 32,3 mil Equipes de Saúde da Família, 249 mil Agentes Comunitários de Saúde, 21,3 mil Equipes de Saúde da Família com Profissionais de Saúde Bucal e 1.525 NASFS. Entretanto, estes números acima descritos ainda são pequenos e insuficientes para desenvolver um atendimento com qualidade e suprir as necessidades da população. Salvador entendida como a terceira maior capital do Brasil hoje, possui apenas com 17% de cobertura em todo o território, sendo esta de baixíssima quanto a sua extensão territorial e para agravar ainda mas os problemas são  poucos agentes comunitários entre outras situações. Mediante a Portaria Nº 399, de 28 de Março de 2006, a quantidade mínima para compor uma equipe de saúde de agente comunitário é seis. Entretanto encontramos poucas equipe completa o que dificulta grandemente o trabalho dos profissionais e o acesso dos usuários de maneira confortável  a saúde já que estes são entendidos como a porta e entrada dos usuários na unidade contribuindo para a o aumento e concentração dos usuários nas unidades de auta complexidade descumprindo mas uma vez o que prega a lei orgânica da saúde brasileira  lei 8080/90 quanto a descentralização, promoção a saúde  preventiva  no Brasil .
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    CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mediante a tanta necessidade o primeiro passo já foi dado, a implantação e o acesso da comunidade a saúde preventiva.  Portanto, reorganização da Saúde básica no Brasil  é prioridade, tendo como bandeira  Estratégia  Saúde da Família no quesito para tal reorganização. Entretanto, se faz necessário não somente a construção de novas unidades e a implementação de novos projetos, mas a abertura de novos  concursos para mas Agentes Comunitários se Saúde atingindo assim a cobertura total em todas as áreas podendo atender aos princípios das leis e aos objetivos proposto  pelo seus gestores que é a saúde preventiva.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Ministério da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
                                 http://www.saude.gov.br/dab



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