ESTRATÉGIA SAÚDE DA FAMÍLIA - UM NOVO OLHAR
Disciplina: Gestão Ambiental
Professora: Maria Elizangela Junqueira
Alunos: Tailma
dos Santos e Marcos Leal
O Programa Saúde da
Família, PSF, entendido hoje no Brasil como Estratégia Saúde da Família, teve
início oficialmente, em 1994 pelo Ministério da Saúde inspirado
nas experiências desenvolvidas em outros países como Cuba, Inglaterra, Canadá entre
outros,
como um pressuposto para sua implantação
nos municípios Brasileiros. Este vem com o objetivo de reorganizar a atenção básica no Brasil, aumentando a acessibilidade ao sistema de saúde com
as ações de prevenção e promoção á saúde. Sendo
que a expansão da Estratégia da Saúde da Família, inicia-se especialmente a
partir de 1998, com ampliação quantitativa e geográfica da cobertura, pelo
progressivo aumento do número de municípios, estados e regiões no país que se
aderem ao programa. Estando visível esta expansão do Programa Saúde da
Família, surge a Portaria Nº 399, de 28 de Março de 2006, onde
os recursos passam a ser direcionado a algumas estratégias e principalmente a
saúde da família contribuindo assim para uma maior intensidade. PSF tem como um
dos seus fundamentos o acesso universal
e contínuo a serviços de saúde de qualidade, reafirmando os princípios básicos
do SUS: universalização, equidade, descentralização, integralidade e
participação da comunidade - mediante o cadastramento e a vinculação dos
usuários com os agentes comunitários de saúde local, através das visitas domiciliares diárias
juntamente com a equipe de saúde (
médicos, enfermeiros, técnicos em enfermagem, odontologos, assistente saúde
bucal) proporcionando uma saúde preventiva
para mais perto da família, na perspectivas de atribuir uma melhor qualidade de vida a
população daquela comunidade e diminui a superlotação dos hospitais e clinicas
de maiores complexidades. Atualmente, o país conta com 38 mil
UBSs, 32,3 mil Equipes de Saúde da Família, 249 mil Agentes Comunitários de
Saúde, 21,3 mil Equipes de Saúde da Família com Profissionais de Saúde Bucal e
1.525 NASFS. Entretanto, estes números acima descritos ainda são pequenos e
insuficientes para desenvolver um atendimento com qualidade e suprir as necessidades
da população. Salvador entendida como a terceira maior capital do Brasil hoje, possui
apenas com 17% de cobertura em todo o território, sendo esta de baixíssima
quanto a sua extensão territorial e para agravar ainda mas os problemas são poucos agentes comunitários entre outras
situações. Mediante a Portaria Nº 399, de 28 de
Março de 2006, a quantidade mínima para compor uma equipe de saúde de agente
comunitário é seis. Entretanto encontramos poucas equipe completa o que dificulta grandemente o trabalho dos profissionais e o
acesso dos usuários de maneira confortável
a saúde já que estes são entendidos como a porta e entrada dos usuários
na unidade contribuindo para a o aumento e concentração dos usuários nas unidades de auta complexidade descumprindo mas uma vez o que prega a lei orgânica da saúde brasileira lei 8080/90 quanto a descentralização, promoção a saúde preventiva no Brasil .
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CONSIDERAÇÕES FINAIS
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Mediante
a tanta necessidade o primeiro passo já foi dado, a implantação e o
acesso da comunidade a saúde preventiva. Portanto, reorganização da Saúde básica no Brasil é prioridade, tendo como bandeira Estratégia
Saúde da Família no quesito para tal reorganização. Entretanto, se faz
necessário não somente a construção de novas unidades e a implementação de
novos projetos, mas a abertura de novos concursos para mas Agentes Comunitários se
Saúde atingindo assim a cobertura total em todas as áreas podendo atender aos
princípios das leis e aos objetivos proposto
pelo seus gestores que é a saúde preventiva.
REFERÊNCIAS
BIBLIOGRÁFICAS
Ministério
da Saúde: http://www.saude.gov.br/bvs
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